segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Primeiro imperador romano

Resumo editado da wikipedia:
"Caio Júlio César Otaviano Augusto (em latim Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus23 de setembro de 63 a.C. — 19 de agosto de 14 d.C.) foi o primeiro imperador romano e o que governou por mais tempo.  A obra de Augusto foi imensa, os 44 anos do seu principado marcaram uma das épocas mais brilhantes da história romana ("século de Augusto").  O mês de Agosto foi baptizado como Augustus em sua homenagem, até então designava-se Sextilis.  Após a morte de Augusto, o senado romano decretou a sua divinização, passando a ser adorado como "Divus Augustus" ("Divino Augusto").
Nascido em Roma, com o nome de Gaius Octavianus Iulius Thurinus, pertencia a uma das famílias mais abastadas da aristocracia romana.  Herdeiro adotivo (em vida e em testamento) de seu tio-avô, Júlio Césarentão o homem mais poderoso de Roma, que deu-lhe educação aprimorada.
Chegou ao poder através do segundo triunviratoformado com Marco Antônio e Lépido.  Após a batalha de Áccio, onde seu general e amigo pessoal, derrotou Marco Antônio e Cleópatra.  Depois da derrota, o território egípcio foi incorporado a Roma. No ano seguinte, Marco Antônio e Cleópatra se suicidaram e Cesarión (filho de Cleópatra com Júlio César) foi assassinado.  Otaviano voltou para Roma triunfalmente como Senhor único do poder e recebeu o título de "imperator" (comandante-em-chefe das forças armadas).  Apesar de assumir o poder, não aceitou a ditadura.  Abdicou solenemente de todos os poderes extraordinários (exceto o consulado) e propôs um novo regime, de compromisso - o principado - que centralizava o poder em torno de si mas mantinha as formas tradicionais da república romana.  Era apenas o primeiro em autoridade, o "princeps senatus".  No ano 27 a.C., o senado romano deu a Otaviano o título de "augusto" ("consagrado" ou "santo").  
Após a morte de Lépido, tornou-se "máximo pontífice", com controle sobre a religião, "a pedido do povo". Seu poder era, assim, fundado de certo modo no consentimento geral e sua autoridade era de fato, a de um monarca absoluto.
Seu amor pela arquitetura foi revelado por seu orgulho em "ter encontrado Roma com tijolos e a ter deixado coberta de mármore".
Ordenou expedições militares e, entre outras, conseguiu a anexação da Judeia.  (O domínio romano criou um ambiente propício para se desenvolver sentimentos de resignação e esperança para todos, com ênfase nos mais desprotegidos).
A partir de 13 d.C., Tibério, seu enteado e adotado, tinha poderes quase iguais aos do imperador. Quando Augusto morreu em 19 de agosto do ano 14, já era o enteado quem de fato governava Roma."





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